*saiba mais sobre a linguagem e suas mediações sobre leitura, em "Plurileituridade".
LIVROS
Fonte: Boitempo editorial. |
ARTIGOS
Artigo 1: "Grande imprensa e Repressão policial", por Romulo Mattos
Em linhas amplas, Romulo Mattos, professor da PUC-RJ, abre a discussão sobre o papel da "Grande" imprensa e a repressão policial no Rio de Janeiro durante as mobilizações de junho em seus artigos "Grande imprensa e a repressão policial nas Jornadas de Junho (primeira parte). Segundo o professor "a cidade do Rio de Janeiro se tornou o palco preferencial de experimentações de técnicas de repressão e armamentos adquiridos pelo Estado, muitas vezes em detrimento dos direitos humanos de sua população, esse movimento foi claramente apoiado pela grande imprensa".
Artigo 2: "Quem está nas ruas desde junho no Brasil?", por Marco Pestana
Marco Pestana, discorre sobre a retomada das ruas das principais cidades brasileiras por imensas manifestações de massa em março de 2013 – algo fora do cotidiano do país há 20 anos – inaugurou um novo momento político no Brasil. Segundo o autor, a compreensão do sentido dessa nova conjuntura, entretanto, só será possível a partir de uma análise que não fique centrada unicamente nas manifestações propriamente ditas e seus desdobramentos mais diretos, ainda em curso.
Artigo 3: A rebelião ‘pé de obra’, por Ruy Braga
"O espectro das jornadas de junho continua a rondar o País, reaparecendo em lugares ainda há pouco considerados insólitos. Se não há dúvidas de que a insatisfação popular com os gastos com as novas arenas foi uma das principais razões do início das mobilizações que açambarcaram o Brasil durante a Copa das Confederações, quem apostaria que também fora dos gramados o espírito do tempo sensibilizasse os jogadores profissionais?".
"O Junho de 2013 já é histórico. Milhões de brasileiros foram às ruas das principais cidades do país após décadas de apatia social. Isso sem a convocação de figuras públicas ou entidades tradicionais dos movimentos sociais – e contra as orientações da grande imprensa, que insistia em rotular todos os manifestantes de vândalos e baderneiros no início da revolta, clamando por uma repressão mais dura da polícia. A onda despertou tanto interesse quanto confusão entre a academia e as organizações sociais, em todo o espectro político".
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